"Agora que voltei a achar te, tens de regressar.
Não me apetecia nada deixar te ir.
Estou a ficar lamechas, com o 'síndrome da mamã', como diz o pessoal.
Mas a verdade é que já te conheço á eternidades e, apesar de todos os anos em que não te vi, hás-de ser sempre daqueles amigos que ficam no coração, que me ensinaram tantas coisas como se nada contassem, que trazem o coração do lado de fora do peito.
Continuas a ter o mesmo sorriso de puto que sempre tiveste, mas agora trazes na pele as marcas do sol que te queima lá longe de nós e nos olhos o vazio de quem não nos conta as partes más da tua história.
Estás guardado na alma P.C....
E eu vou estar á espera que voltes meu amigo, e me gozes um pouco mais, e me ensines a jogar bilhar como quando eu tinha 15anos.
Gosto-te miúdo. És um amigo que jamais esquecerei...
Lembra-te disso lá, no país da dança da sensualidade.
Um beijo,
moi"
3 comentários:
Epá, perder um grande amigo é sempre triste.
eu nao o perdi, querido Gimbras... ele apenas está noutro pais. mas vai voltar :D
kiss kiss
Sim, eu sei. Mas a distância é uma espécie de perda.
Postar um comentário